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08 mar 2016

Ensaios Ecotoxicológicos: Quando usar?

Várias espécies de organismos representando os mais diversos ecossistemas e níveis tróficos vêm sendo empregadas internacionalmente em ensaios de ecotoxicidade, gerando subsídios importantíssimos para uma melhor avaliação e caracterização dos efeitos agudos e crônicos em diversos agentes tóxicos e corpos receptores. Dentre os principais grupos de organismos, utilizados em ensaios laboratoriais, destacam-se: microalgas, microcrustáceos, oligoquetas, peixes e bactérias.

Os ensaios podem ser utilizados para avaliar se o efluente liberado pela indústria afeta os organismos que habitam aquele rio ou mar, para avaliar o nível tóxico de algum produto químico, para avaliar a qualidade do sedimento ou solo de alguma determinada região.

Pode-se, com esses ensaios, avaliar o efeito agudo ou crônico do agente contaminante para o meio ambiente.

  • EFEITO AGUDO

Efeito letal causado por agentes químicos aos organismos vivos, que se manifesta rápida e severamente. Geralmente este efeito ocorre após curto período de exposição. A resposta observada nos organismos pode ser: mortalidade, imobilidade, redução na emissão de luz, entre outros.

  • EFEITO CRÔNICO

Efeito causado por agentes químicos aos organismos vivos, que se manifesta após dias ou anos. Irá avaliar alterações no ciclo de vida do organismo, tais como: fisiológicas, bioquímicas, comportamentais, histológicas e genéticas, utilizando-se um período de exposição mais longo.

A APLYSIA é acreditada pelo INMETRO para execução dos ensaios, e é pioneira na América do Sul em desenvolver tecnologias para melhor aplicabilidade destes ensaios. 

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