Atenção: Esse site só pode ser visualizado perfeitamente em um browser que suporta Web Standards. É recomendável que você atualize o seu browser clicando aqui. Obrigado e desculpe o transtorno.
17 nov 2010

APLYSIA avalia eficiência de Estação de Tratamento de Efluentes

Manter uma Estação de Tratamento de Efluentes industriais em plena operação e ainda garantindo os níveis de eficiência estabelecidos no projeto não é tarefa simples, uma vez que o funcionamento de uma ETE está suscetível aos mais variados fatores. Mas diante do declínio de sua eficiência, quais medidas tomar? Quem pode ajudar a encontrar uma resposta é a APLYSIA.

Entre as modalidades de serviços prestados estão os ensaios ecotoxicológicos específicos de efluentes, produtos químicos e sedimentos do fundo do mar, como medida preventiva antes da realização de dragagens em portos. Para empresas e indústrias em geral, o ensaio ecotoxicológico evidencia se o efluente lançado em corpo receptor apresenta ou não potencial de contaminação do meio. Diante de um resultado positivo, a análise vai apontar qual seria a diluição necessária para reduzir a toxicidade do efluente em nível seguro.

Como diferencial a APLYSIA utiliza algumas espécies de microcustáceos, peixes de água doce e bactérias para fazer os testes de toxicidade. ?O comportamento desses organismos diz muito a respeito da diversidade do meio em estudo? afirma Tatiana Heid Furley, diretora tecnica da APLYSIA.

Outros dois serviços prestados são a Avaliação da eficiência de ETEs e análises do próprio efluente a partir de estudos de microbiologia, em que se identificam as espécies e a densidade populacional das bactérias que habitam a estação. Na avaliação da diretora, pelo fato de a grande maioria das ETEs terem etapa biológica de tratamento, na hipótese de as estações estarem com sua eficiência comprometida, o problema pode estar relacionado à saúde das bactérias. […] Por outro lado, pode haver algum composto no efluente que estimule a proliferação de bactérias filamentosas, provocando problemas na concentração de sólidos e turbidez, por exemplo.

Para todas essas análises, a APLYSIA tem como respaldo o Método TIE? toxicity identification evaluation, que é recomendada pela EPA ? Agência de Proteção Ambiental dos EUA. De acordo com Tatiana, a vantagem de usar essa ferramenta é que além de revelar a causa da toxicidade o método aponta possíveis soluções. ?Ao evidenciar o agente causador do problema, o método permite que uma empresa ou indústria consiga saber de onde ele vem e que medidas tomar para solucioná-lo?, observa.

A aplicação do método é feita a partir da divisão de uma amostra do efluente em 36 partes. Cada uma é submetida a um tipo específico de manipulação, visando à redução da toxicidade do material. Apenas uma amostra é filtrada. Em outra, é adicionado algum tipo de produto capaz de reagir com os compostos do efluente. Em seguida a cada uma das experiências, novos testes são feitos para avaliar se houve redução da toxicidade e em que nível. […]

Nessas situações, a APLYSIA faz primeiramente uma avaliação do nível de toxicidade dos insumos empregados no processo industrial para descobrir qual deles está comprometendo o funcionamento da ETE. […]

A APLYSIA  oferece cursos específicos de capacitação e de monitoramento aos operadores até a estabilização da ETE. Esse método também emite relatórios periódicos, permitindo ao gestor obter uma visão completa do funcionamento da ETE, e saber dos últimos desvios de funcionamento e dos principais problemas, com números e gráficos. ?Vamos além da medição de parâmetros físico-químicos aos fornecer a solução exata para um determinado problema a médio e a longo prazo?, reforça.

Recentemente a APLYSIA foi acreditada pelo INMETRO na ISO 17025, uma norma internacional que estabelece requisitos gerenciais e técnicos a serem utilizados por laboratórios de ensaio e calibração, para fornecer resultados tecnicamente válidos por meio de controle de qualidade.

A empresa vai ampliar o leque de serviços em breve, com a inclusão da modalidade de avaliação e monitoramento de solos, juntamente com a implantação de um método canadense de avaliação de corpos hídricos a partir da saúde dos peixes.

Matéria publicada na Revista Hydro pág. 13,  Ano V, nº 49. Novembro de 2010.                                                                      

WhatsApp