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CASOS DE SUCESSO

Aplysia apresenta estudo sobre celulose microfibrilada que comprova que a substância não agrega toxicidade ao efluente industrial

A aplicação de estudos em fábrica de celulose mostrou uma tendência de redução da ecotoxicidade para organismos expostos ao efluente tratado que entrou em contato com a MFC em Fábrica de celulose

A celulose microfibrilada (MFC) é considerada uma das inovações mais promissoras não só na indústria de papel e celulose, já que sua tecnologia pode aumentar de 25% a 41% a resistência do papel aos esforços externos como rasgo e arrebentamento, mas também na produção de tintas, cosméticos, etc. Entretanto, existem poucos estudos sobre os potenciais efeitos adversos desse polímero ao ecossistema aquático.

A pedido de uma empresa de celulose, a Aplysia desenvolveu um estudo com o objetivo avaliar os potenciais efeitos da MFC no efluente tratado. Para isso, foi realizado um estudo ecotoxicológico, aplicando procedimentos que seguiram normas brasileiras para ensaios de ecotoxicidade, utilizando cinco espécies marinhas que compreenderam quatro níveis tróficos.

A avaliação comparativa entre a ecotoxicidade do efluente tratado e do efluente tratado adicionado com Fibria MFC, simulando um cenário crítico de descarte da MFC no efluente de forma a compor 1,8% do efluente, demonstrou que, de maneira geral, a presença da celulose microfibrilada não agregou toxicidade ao efluente industrial tratado.

A análise indicou que a presença da MFC no efluente promoveu redução da ecotoxicidade para os organismos Mysidopsis juniae e Echinometra lucunter (Echinoidea), enquanto que para as espécies Artemia sp. (Crustacea) e Vibrio fischeri (Bactéria) não houve alteração na ecotoxicidade. Apenas para a microalga Skeletonema costatum foi observada um potencial aumento no efeito ecotoxicológicos com a presença da MFC no efluente tratado.

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