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13 dez 2018

Crise Hídrica: Mais do que o uso racional, é preciso aumento da oferta

A crise hídrica é um assunto que vem sendo muito discutido hoje pelas indústrias não só no estado do ES, mas de uma forma global. Em 2016, o estado do ES viveu um dos piores momentos quanto a disponibilidade hídrica não só para a população, mas também para a manutenção dos processos industriais.

 

Sobre o assunto, a ArcelorMittal Tubarão tem se mostrado proativa na promoção da segurança hídrica, tanto que em outubro deste ano, a companhia recebeu o Steelie Awards, promovido pela World Steel Association, uma das maiores associações industriais do mundo.

 

A companhia está apostando no “desenvolvimento de soluções combinadas, como o uso de água do mar em processos de trocas de calor, no reuso interno, o uso de águas subterrâneas, bem como o consumo racional das águas superficiais”, como destacou o presidente do grupo Benjamin Baptista Filho, em seu artigo sobre “Desafios e oportunidades na construção da segurança hídrica” (veja o artigo completo clicando aqui).

 

A segurança hídrica é alcançada quando um conjunto de fontes hídricas e opções tecnológicas são combinadas para garantir a estabilidade e a segurança de nossas operações. A APLYSIA também acredita no desenvolvimento de ferramentas para o aumento da oferta hídrica.

 

Este é um dos resultados que se pode esperar com a renaturalização de rios, uma técnica inovadora e adaptada a realidade tropical.

 

A APLYSIA fez o projeto piloto no Rio Mangaraí, região Serrana do ES, e está aplicando a técnica na recuperação do rio Doce. No Mangaraí se percebeu o aumento da recarga hídrica e retenção dos sedimentos, além do aumento da quantidade de peixes em 80%. Mais informações sobre o projeto e seus benefícios podem ser vistas clicando aqui.

 

Vamos pensar juntos?

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