A produção de celulose pode gerar uma grande variedade de compostos, que causam efeitos diversos aos organismos. Alguns desses compostos podem ser responsáveis pela toxicidade de efluentes, então faz-se necessário um processo de tratamento para diagnosticar e eliminar a causa da toxicidade.
As empresas de celulose e de papel geralmente utilizam o tratamento biológico em seus efluentes industriais, mas esse tipo de tratamento nem sempre é eficiente. Para que o tratamento seja preciso e obtenha resultados satisfatórios, a Dra Tatiana Heid Furley apresenta, no trabalho 'Ferramentas de Controle Ambiental Utilizadas por Fábricas de Celulose e Papel', algumas ferramentas que contribuem para a eficácia do processo.
Entre as ferramentas apresentadas estão o 'balanço da toxicidade dos efluentes setoriais', que permite identificar quais efluentes industriais têm maior contribuição na ecotoxicidade de uma Estação de Tratamento de Efluentes Industriais, o 'Método TIE', que auxilia na identificação do composto responsável pela toxicidade do efluente industrial, o 'monitoramento dos microrganismos nas ETEs', que estuda a microfauna presente na estação de tratamento para aumentar a eficiência do tratamento e os 'estudos de monitoramento do corpo receptor', que analisa a biodiversidade e são realizados ensaios de ecotoxicidade no local onde o efluente é lançado no corpo receptor.
Saiba mais acessando o trabalho completo em: FERRAMENTAS DE CONTROLE AMBIENTAL UTILIZADAS POR FÁBRICAS DE CELULOSE E PAPEL
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